STF julga ação contra Carla Zambelli por porte ilegal de arma e constrangimento

Rio Grande da Serra, 21/03/2025

Foto: reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta sexta-feira (21) o julgamento, no plenário virtual, da ação contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com uso de arma.

Zambelli se tornou ré em agosto de 2023 por sacar uma arma e perseguir o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022, após uma troca de provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.

Até o momento, o relator do caso, ministro Gilmar Mendes, e os ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia já votaram pela condenação da deputada a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto, além da perda do mandato. Mendes argumentou que a reação armada diante de ofensas não se justifica no Estado Democrático de Direito.

O julgamento segue até sexta-feira (28), com a votação de mais oito ministros.

Defesa alega cerceamento

O advogado da deputada, Daniel Bialski, afirmou que a defesa não pôde fazer sustentação oral e que o pedido sequer foi analisado pelo relator. Ele classificou a decisão como um cerceamento de defesa, ressaltando que foram enviados memoriais aos ministros para análise do caso.

STF julga ação contra Carla Zambê li por porte ilegal de arma e constrangimento

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta sexta-feira (21) o julgamento, no plenário virtual, da ação contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com uso de arma.

Zambelli se tornou ré em agosto de 2023 por sacar uma arma e perseguir o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022, após uma troca de provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.

Até o momento, o relator do caso, ministro Gilmar Mendes, e os ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia já votaram pela condenação da deputada a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto, além da perda do mandato. Mendes argumentou que a reação armada diante de ofensas não se justifica no Estado Democrático de Direito.

O julgamento segue até sexta-feira (28), com a votação de mais oito ministros.

Defesa alega cerceamento

O advogado da deputada, Daniel Bialski, afirmou que a defesa não pôde fazer sustentação oral e que o pedido sequer foi analisado pelo relator. Ele classificou a decisão como um cerceamento de defesa, ressaltando que foram enviados memoriais aos ministros para análise do caso.